20 de Outubro dia de Santa Maria Bertilla Boscardin, foi uma figura notável que desempenhou um papel crucial como enfermeira durante a Primeira Guerra Mundial. Nascida em 1888, na Itália, Bertilla dedicou sua vida ao serviço dos outros, especialmente durante um dos períodos mais desafiadores da história.
Coragem e compaixão
Durante a guerra, Bertilla trabalhou incansavelmente nos campos de batalha, enfrentando condições adversárias e a constante ameaça de violência. Sua coragem e compaixão fizeram-na uma figura respeitada entre seus colegas e uma fonte de conforto para os soldados feridos. Ela não apenas administrou cuidados médicos, mas também ofereceu apoio emocional, aliviando o sofrimento daqueles que enfrentavam os horrores da guerra.
Grandes desafios
O compromisso de Bertilla com a humanidade era inspirador. Mesmo diante dos desafios extremos da guerra, ela nunca vacilou em sua dedicação ao bem-estar dos outros. Sua fé inabalável e sua compaixão a superaram obstáculos aparentemente insuperáveis, tornando-a uma figura notável na história da enfermagem.
Enfermidade
Em 1910, Santa Maria Bertilla Boscardin recebeu o diagnóstico de câncer, enfrentando uma batalha contra a doença que comprometia muito sua saúde. Submeteu-se a uma cirurgia e dedicou um período à sua recuperação. No entanto, ao regressar ao hospital em Treviso, foi acometido por uma nova enfermidade, exigindo outra intervenção cirúrgica. Infelizmente, o tempo necessário para sua recuperação foi implacável.
20 de Outubro dedicado a memória de santa Maria Bertilla Boscardin
No dia 20 de outubro de 1922, Santa Maria Bertilla Boscardin partiu, deixando para trás um legado de serviço dedicado e compaixão. Sua jornada incluiu não apenas a luta ardente contra o câncer, mas também a influência positiva que exerceu sobre aqueles ao seu redor. Notavelmente, antes de sua partida, conseguiu tocar até o mesmo coração do médico-chefe do hospital, convertendo-o para sua causa.
Beatificação e Canonização
Em 1952, Santa Maria Bertilla Boscardin recebeu a beatificação pelo Papa Pio XII, um reconhecimento solene da sua santidade. Posteriormente, em 1961, o Papa João XXIII canonizou-a, elevando-a aos altares de santa igreja católica. No discurso durante a canonização, o Papa João XXIII destacou a profunda piedade de Santa Maria Bertilla para com Deus, sua integridade e a pureza de sua alma. Por fim, ressaltou o fervor dela em prestar ajuda aos outros, especialmente aos desafortunados e aos enfermos, evidenciando assim a sua devoção à caridade e à compaixão. A canonização oficializou não apenas a santidade de Santa Maria Bertilla, mas também conheceu suas virtudes exemplares, inspirando fidelidade a seguirem seu exemplo de vida dedicado ao serviço e à benevolência.
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